As iluminuras ornamentais de Folhetim

O jornalzinho de bolso mais informal do que capacho de sem-teto sempre abusou de ornamentos para embelezar as páginas de seus sofríveis textos! Na falta de papel de carta, o papel de jornal de Folhetim muito contribuiu para colecionadores de rabiscos com obras-primitivas da hachura, como os exemplares que abaixo se apresentam.
A fim de evitar confusão, acima temos, além do título deste texto e primeiro parágrafo, por sinal, como de costume, o brasão de Folhetim, que compõe-se de:
1- desenho;
2- texto.
Explicando: O texto se refere ao brocardo latino só o livro ilumina. Embora haja controvérsias, queimando-se um livro, é claro que podemos obter uma temporária porém satisfatória luz, de onde se extrai a máxima citada. O ano indica a fundação da Academia Universitária de Letras, grande projeto destinado ao fracasso sem o qual Folhetim, o jornalzinho de bolso mais informal do que ameba, jamais teria sido produzido.
Explicando ainda, embora já se tenha prometido mostrar as iluminuras maravilhosas de Folhetim abaixo: o desenho do brasão representa uma imagem que vale mais do que mil palavras. Então, para evitar a redundância, olhem para o desenho, acima, e confiram abaixo as demais iluminuras de nossa humilde publicação humorística. Entre elas, estão a seção de Frases de Defeito e os Testes Românticos de Tásquide Rosa.

E eis aqui uma série com a mãozinha de Folhetim, e seus amigos, sempre dando uma mão para as nossas luvas, e indicando informações importantes: